dc.creator | Barros, Karoline Tortoro | |
dc.creator.ID | | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0626547705768788 | por |
dc.contributor.advisor1 | Tárrega, Maria Cristina Vidotte Blanco | |
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dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792730P2 | por |
dc.contributor.referee1 | Colaço, Thaís Luzia | |
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dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7473388019599779 | por |
dc.contributor.referee2 | Tavares Neto, José Querino | |
dc.contributor.referee2ID | | por |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2420742587515754 | por |
dc.date.accessioned | | |
dc.date.available | | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.identifier.citation | BARROS, Karoline Tortoro. La extensión subjetiva de la eficacia de la cosa juzgada de las acciones celectivas para promover las pretensione
individuales. 2010. 155 f. Dissertação (Mestrado em Direitos Coletivos) - Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 2010. | por |
dc.identifier.uri | http://tede.unaerp.br:8180//handle/tede/24 | |
dc.description.resumo | | por |
dc.description.abstract | O instituto da coisa julgada tradicionalmente é regulado pelo artigo 472 do Código de Processo Civil. Ocorre que, inicialmente, com os anseios da sociedade com a proteção da res publica, após, com a ação civil pública tendente a proteção dos interesses difusos e coletivos e com a entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor, que deu maior efetividade ao processo e às intenções coletivas como um todo, além da proteção dos interesses individuais homogêneos, essas positivações acabaram por afastar-se da tradicional regra, qual seja, a de que a sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não beneficiando, nem prejudicando terceiros. Sendo assim, o regime da coisa julgada não pode mais ser entendido nos mesmos moldes pelos quais foi previsto, principalmente em relação às suas extensões subjetiva e objetiva para alcançar terceiros não participantes do processo coletivo. Nesse contexto, a presente dissertação vem abordar os efeitos subjetivos e objetivos da coisa julgada, determinados pela natureza do interesse difuso, coletivo e individual homogêneo, para ao final, registrar a necessidade de uma garantia de uma coisa julgada que seja extensiva à todos que se provem estar vinculados ao decisium, pois o que o Código de Defesa do Consumidor e as ações coletivas necessitam é de efetividade em relação aos interesses, e após, aos direitos ali tutelados, em conjunto com os princípios e regramento específico que servirão de base à este ramo do direito. | spa |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://tede.unaerp.br:8180//retrieve/105/KAROLINE%20TORTORO%20BARROS.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade de Ribeirão Preto | por |
dc.publisher.department | Direitos Coletivos | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UNAERP | por |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Direito | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Ações coletivas | por |
dc.subject | Coisa julgada secundum eventum litis | por |
dc.subject | Coisa julgada in utilibus | por |
dc.subject | Acciones colectivas | spa |
dc.subject | Cosa juzgada secundum eventum litis | spa |
dc.subject | Fuerza de la cosa juzgada in utilibus | spa |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | por |
dc.title | A extensão subjetiva da eficácia da coisa julgada das ações coletivas para favorecer as
pretensões individuais | por |
dc.title.alternative | La extensión subjetiva de la eficacia de la cosa juzgada de las acciones celectivas para promover las pretensione
individuales | spa |
dc.type | Dissertação | por |