dc.contributor.author | Paiva, Plínio Sodré de | |
dc.coverage.spatial | Ribeirão Preto | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-02-04T17:24:58Z | |
dc.date.available | 2025-02-04T17:24:58Z | |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unaerp.br//handle/12345/500 | |
dc.description | La reducción de la presión de los sistemas de abastecimiento es, en muchos casos, una de las estrategias más utilizadas para minimizar el impacto de las pérdidas de agua como consecuencia de las fugas. Sin embargo, en la mayoría de los casos, no se evalúa el impacto en la eficiencia metrológica de los contadores de agua velocimétricos mecánicos, lo que a veces se traduce en la pérdida de la capacidad de medición de los contadores de agua y el consiguiente impacto en los indicadores de pérdidas y en los ingresos de las empresas. La presente investigación tiene como objetivo correlacionar la contabilización del consumo de los clientes residenciales con la variación de la presión disponible en las redes de distribución y de esta manera, evaluar si el comportamiento de la presión (aumento o disminución) influye en la capacidad de medición de los contadores de agua mecánicos unijetto velocimétricos con un caudal nominal de 0,75 m³/h, siendo estos modelos ampliamente utilizados por las empresas de agua, municipios, departamentos y otros operadores de sistemas de abastecimiento de agua, debido al atractivo costo de adquisición e instalación. Con base en este contexto, se seleccionaron dos Distritos de Medición y Control (DMC) de abastecimiento en una ciudad del nordeste de Brasil, en el estado de Alagoas, que se denominaron DMC 1 y DMC 2. DMC 1 tiene 808 enlaces y DMC 2 tiene 1001 enlaces. La elección de los sectores se debió a la considerable diferencia de presión de trabajo entre ellos, y al mismo tiempo porque tienen similitud tanto en cuanto al parque de medidores de agua como en las características de los clientes, que tienen una porción residencial más grande, lo que permitió establecer una correlación asertiva entre la presión disponible en cada DMC y el registro del consumo realizado por los medidores de agua observados. La DMC 1 tiene una presión a la salida de la Válvula Reductora de Presión (VRP) de 25 mca y un consumo medio por conexión de 19m³/mes, mientras que la DMC 2 funciona a 15 mca a la salida de la VRP y un consumo medio por conexión de 13m³/mes. Ambos sectores no presentan una diferencia significativa de elevación, y tienen características muy similares con respecto a las redes de red y otros activos instalados, por lo que las presiones de trabajo dentro de los sectores mantienen la escala de diferencia de presión de las salidas de los VRP'S. Los estudios realizados en el laboratorio demostraron pérdidas metrológicas relevantes al comparar los comportamientos de los medidores de agua, los cuales fueron sometidos a presiones de trabajo que oscilaron entre 5 mca y 20 mca. Se realizó un escalonamiento creciente de las presiones en el laboratorio, y se observó el mismo comportamiento de ganancia en el rendimiento metrológico a medida que se incrementaban las presiones de trabajo. Este evento también se manifestó al analizar las conexiones de cada distrito de medición y control, donde el sector que presenta la mayor presión de trabajo también presentó el mayor consumo promedio contabilizado por cada conexión. También se observó una diferencia significativa en la facturación entre las conexiones observadas en los dos Distritos de Medición y Control, donde las conexiones del DMC 1, que tiene la mayor presión de trabajo, tuvieron un 49% más de facturación, en comparación con las conexiones del DMC 2, que opera con la menor presión de tráfico. | pt_BR |
dc.description.abstract | A redução de pressão dos sistemas de abastecimento é, em muitos casos, uma das estratégias mais utilizadas para minimizar o impacto das perdas de água em consequência dos vazamentos. Porém, na maioria dos casos, não é avaliado o impacto na eficiência metrológica dos hidrômetros mecânicos velocimétricos, o que por vezes incorre na perda da capacidade de medição dos hidrômetros e consequente impacto nos indicadores de perdas e no faturamento das companhias. A presente pesquisa tem como objetivo correlacionar a contabilização do consumo dos clientes residências, com a variação de pressão disponível nas redes de distribuição e desta forma, avaliar se o comportamento da pressão (aumento ou redução), tem influência na capacidade de medição dos hidrômetros mecânicos velocimétricos unijatos de vazão nominal 0,75 m³/h, sendo estes modelos amplamente utilizados pelas concessionárias de água, autarquias, departamentos e demais operadores de sistemas de abastecimento de água, em virtude do atrativo custo de aquisição e instalação. A partir desse contexto, foram selecionados dois Distritos de Medição e Controle (DMC) de abastecimentos de uma cidade do nordeste brasileiro, no estado de Alagoas, sendo estes denominados como DMC 1 e DMC 2. O DMC 1 possui 808 ligações e o DMC 2 possui 1001 ligações. A escolha dos setores se deu por conta da considerável diferença de pressão de trabalho entre ambos, e ao mesmo tempo por possuírem similaridade tanto no que se refere ao parque de hidrômetros, quanto nas características dos clientes, sendo estes com maior parcela residencial, o que possibilitou estabelecer uma correlação assertiva entre a pressão disponibilizada em cada DMC e o registro do consumo realizado pelos hidrômetros observados. O DMC 1 apresenta pressão na saída da Válvula de Redução de Pressão (VRP) de 25 mca e consumo médio por ligação de 19m³/mês, enquanto o DMC 2 opera 15 mca na saída da VRP e consumo médio por ligação de 13m³/mês. Ambos os setores não apresentam diferença significativa de cota, e possuem características bastante semelhantes no que se refere as malhas de rede e demais ativos instalados, de maneira que as pressões de trabalho no interior dos setores mantêm a escala de diferença de pressão das saídas das VRP’S. Estudos que foram realizados no laboratório demonstraram relevante perda metrológica quando comparados os comportamentos dos hidrômetros, tendo sido estes submetidos as pressões de trabalho variando entre 5 mca e 20 mca. Foram feitos escalonamentos crescentes das pressões em laboratório, e o mesmo comportamento de ganho na performance metrológica, foi observado a medida em que as pressões de trabalho eram aumentadas. Tal evento também se manifestou quando analisadas as ligações de cada distrito de medição e controle, onde o setor que apresenta maior pressão de trabalho, também apresentou maior consumo médio contabilizado por cada ligação.
Também foi observado significativa diferença de faturamento entre as ligações observadas nos dois Distritos de Medição e Controle, onde as ligações do DMC 1 que possui maior pressão de trabalho apresentaram faturamento 49% superior, quando comparado com as ligações do DMC 2 que opera com a menor pressão de tralho. | pt_BR |
dc.format.extent | 111 f. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Hidrômetro | pt_BR |
dc.subject | Abastecimento de água - Medição | pt_BR |
dc.title | Variação de pressão em sistema de distribuição de água : impactos na micromedição e faturamento | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Novaes, Luciano Farias de | |