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dc.contributor.authorSchneider, Luiz Fernandopt_BR
dc.date.accessioned2021-02-14T00:25:01Z
dc.date.available2021-02-14T00:25:01Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/228
dc.description.abstractO governo brasileiro permite que as Instituições de Ensino Superior (IES) ofertem até 20% da carga horária de seus cursos presenciais na modalidade a distância, assim muitas IES estão implantando disciplinas na modalidade semipresencial, contudo, não sabem se os estudantes de cursos presenciais possuem competências para cursar disciplinas na modalidade semipresencial, o que pode impactar negativamente no processo ensinoaprendizagem. O objetivo desse estudo é avaliar as competências dos estudantes da área de saúde de uma instituição de ensino superior privada do interior do Estado de Rondônia para realização de disciplinas na modalidade semipresencial. Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva, de caráter prospectivo e abordagem qualiquantitativa. Foi aplicado um instrumento de coleta de dados com uma amostra de 116 alunos matriculados nos cursos de Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Psicologia que cursavam disciplinas na modalidade semipresencial. O instrumento de coleta de dados contemplou dados demográficos e questões específicas (17 fechadas e 01 aberta) para evidenciar três competências (aprendizagem de forma ativa, comunicação por meio da escrita e uso da tecnologia da informação e comunicação no processo ensinoaprendizagem). Os dados foram coletados no segundo de semestre de 2019 em uma IES privada do norte brasileiro. Uma planilha eletrônica foi utilizada para o armazenamento dos dados que, posteriormente, foram analisados por meio da funcionalidade de tabela dinâmica da ferramenta Microsoft Excel 2016. A análise qualitativa ocorreu por meio da análise de conteúdo considerando Bardin. Os resultados quantitativos foram apresentados por meio de frequência absoluta e relativa e organizados em tabelas. As variáveis demográficas demonstraram que em relação ao gênero, participaram do estudo 93 (80,17%) estudantes do sexo feminino e 23 (19,83%) masculino; a média da idade dos participantes foi de 23,2 anos ± 5,9, o Curso de Enfermagem teve o maior número de participantes, e o Curso de Educação Física o menor e 99,1% dos participantes cursaram o ensino médio em escola pública. Evidenciou-se que em relação as competências “aprendizagem de forma ativa” e “uso da tecnologia da informação”, a maioria dos acadêmicos a possuem. Contudo, os indicadores com menores pontuações referiram-se à competência “comunicação por meio da escrita”, como setenta por cento dos estudantes do estudo é da geração de nativos digitais, os mesmos usam a tecnologia da informação e comunicação sem dificuldades, porém, não fazem exercício constante da leitura e da escrita formal, o que impacta na competência de se comunicar formalmente pela escrita. Portanto, estratégias devem ser elaboradas pela IES para mitigar esse contexto, uma vez, que a referida competência é relevante para estudantes de disciplinas semipresenciais.
dc.relation.ispartofMestrado em Saúde e Educaçãopt_BR
dc.titleCompetências dos estudantes da área de saúde para cursar disciplinas semipresenciaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCaritá, Edilson Carlospt_BR
dc.identifier.codacervo149833pt_BR
dc.identifier.filename00000846.pdfpt_BR
dc.identifier.linkpergamumhttp://pergamum.unaerp.br:8080/pergamumweb/vinculos/000008/00000846.pdfpt_BR


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