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dc.contributor.authorFraga, Denis Geraldo Fortunato
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2021-07-20T13:37:07Z
dc.date.available2021-07-20T13:37:07Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/378
dc.description.abstractO mercado de confecção de vestuário carece de novas metodologias e processos de produção que auxiliem no desenvolvimento de produtos mais sustentáveis. Pensando nisso, professores, designers e pesquisadores do setor de Moda têm inserido processos e tecnologias que dialogam com as novas demandas do mercado. Assim, o Zero Waste emerge como alternativa para a redução de resíduos sólidos no setor da confecção. Já a presente hipótese da tese traz o consumo empregado no corte como alternativa eficaz para a redução dos resíduos e mostra que o Zero Waste se apresenta falacioso neste sentido. Para tanto, a pesquisa quantitativo-descritiva, a revisão de literatura, a pesquisa de campo, a coleta de dados, a estatística e o uso da média das áreas dos moldes podem avaliar a eficácia do Zero Waste frente à pragmática do Consumo, em relação à redução dos resíduos sólidos no corte. Neste sentido, foram desenvolvidas 24 modelagens que fazem parte do vestuário feminino. Classificadas como Nominal, as modelagens serviram de base para estabelecer um parâmetro de comparação entre a modelagem baseada no Zero Waste frente à modelagem baseada no Consumo. Para a comparação, foram utilizados mapas de corte automatizados e as áreas estabelecidas por cada método nas respectivas modelagens. Os resultados mostraram que, quanto maior for o aproveitamento na modelagem baseado no Zero Waste, maiores serão o custo e o consumo dos mapas de corte, aumentando a geração de desperdício (excesso) em curto, médio e longo prazos. Ao submeter os resultados da média nos mapas de corte, que equivale a 2,05 cm, e multiplicá-los pelas 6,71 bilhões de peças consumidas no Brasil, encontra-se, aproximadamente, o resultado, em km, de 138 mil km, ou 138 milhões de metros, que, ao serem multiplicados por 1,60 m (largura do tecido), obtém-se o resultado final de 221 milhões de m2, estabelecendo-se uma média de 63 mil toneladas por ano. Já se forem avaliadas as áreas dos moldes, estará se falando de um aumento médio na ordem de 0,023 m2 por molde, ou 44 mil toneladas de resíduo sólido gerado por ano ou a produção de resíduo aproximado de 120 mil pessoas/dia. Os resultados da pesquisa puderam comprovar que a utilização da modelagem Zero Waste ou o uso de uma modelagem baseada no Zero Waste implicariam no aumento do custo e no consumo do produto, ampliando a geração de desperdício (excesso) em curto, médio e longo prazos.pt_BR
dc.format.extent256 fpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectZero Wastept_BR
dc.subjectConsumo no setor de cortept_BR
dc.subjectVestuário.pt_BR
dc.titleO Zero Waste frente à pragmática do consumo no setor de corte da confecção do vestuário: a falácia do aproveitamento na modelagem com foco na redução do resíduopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorLeite, Wellington Cyro de Almeida


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