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dc.contributor.authorBenedeti, Augusto César Garcia Saab
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-07T20:01:33Z
dc.date.available2021-04-07T20:01:33Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/314
dc.description.abstractNo Brasil, os dados atuais mostram que a prevalência de sobrepeso em crianças menores de dez anos é igual à 33,5% e de obesidade igual a 14,3%. Sabidamente, o acúmulo de adiposidade abdominal associado ao aumento de peso é um indicador relacionado à obesidade. Para tanto, métodos de imagem associado aos métodos clínicos vem sendo cada vez mais aplicados à prática de avaliação e seguimento destas crianças, com intuito de se realizar intervenção precoce. A Ultrassonografia (US) abdominal possui boa acurácia para medir a distribuição da adiposidade abdominal já realizada em adultos obesos e pouco explorada em crianças e adolescentes. Estas considerações justificaram o presente estudo que correlacionou os parâmetros ultrassonográficos da distribuição da adiposidade abdominal em associação com indicadores antropométricos, pressóricos e ultrassonográficos relacionados à obesidade em crianças. Foram avaliadas 63 crianças, de ambos os sexos, com idades entre 7 anos completos e 10 anos incompletos, egressos da rede de saúde pública do município de Ribeirão Preto e dos demais municípios pertencentes a DRS-13 (Direção Regional de Saúde). As medidas das espessuras da gordura subcutânea (GSC) e da gordura intrabdominal (GIA) foram comparadas com medidas de circunferência abdominal (CA), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), sendo por fim, verificado o aumento da ecogenicidade do parênquima hepático, e os quartis de distribuição da GSC e GIA. Resultados por análises estatísticas adequada para cada variável, demonstrou alta correlação das adiposidades entre si e, delas, com as medidas da CA. Houve relação significativa entre o aumento da ecogenicidade do parênquima hepático pela US e os maiores quartis de distribuição das medidas de adiposidade abdominal. Para esta amostragem populacional foi encontrada fraca correlação entre os incrementos nas medidas das espessuras da adiposidade abdominal e o aumento dos níveis pressóricos. Conclui-se que a US possui acurácia elevada para a diferenciação e medidas dos compartimentos de adiposidade abdominal e que houve alta correlação entre as medidas das espessuras da GSC e GIA com indicadores antropométricos e ultrassonográficos ligados à obesidade. Também, que a medida da CA é um indicador adequado do estado nutricional nesta faixa etária, apesar de não diferenciar os compartimentos de acúmulo de adiposidade abdominal. Por fim, que a US demostra ser um método com informações precisas e seguras aos médicos pediatras para avaliação e seguimento de crianças nesta faixa etáriapt_BR
dc.format.extent71 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectObesidade em criançaspt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.titleCorrelação entre medidas da adiposidade abdominal pela ultrassonografia e indicadores de obesidade em crianças eutróficas e portadoras de sobrepeso/obesidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorAlmeida, Carlos Alberto Nogueira de


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