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dc.contributor.authorSolia, Fabiana Scassiotti Fernandes
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-07T18:03:01Z
dc.date.available2021-04-07T18:03:01Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/307
dc.description.abstractTrata-se de um estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa que por meio de uma pesquisa-ação buscou avaliar a efetividade dos processos dialógicos em Língua de Sinais, na educação para saúde, visando o autocuidado de adolescentes surdos em um município do interior de Minas Gerais. A amostra constituiu-se de 5 sujeitos surdos, com idades entre 14 e 17 anos, sendo quatro do sexo feminino e 1 do sexo masculino, estudantes que se comunicam por meio da Língua Brasileira de Sinais, residentes em Poços de Caldas/MG. A coleta de dados ocorreu no mês de dezembro de 2014, em um Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado para Surdos, utilizando a entrevista semi-estruturada. A análise dos dados se deu por categorização em um diálogo com Paulo Freire na perspectiva da adaptação feita por Bueno (2001), possibilitando o levantamento das experiências vividas, conhecimentos prévios, necessidades e os problemas emergentes que nortearam a ação educativa nas Rodas Dialógicas. Na entrevista foi verificado entendimento limitado de saúde e de ser saudável, associado somente ao quesito individual “não ter doença”, aliado a falta de diálogo com os médicos durante as consultas, além da falta de autonomia e consciência das ações para o autocuidado, acesso restrito às informações sobre saúde devido a barreiras linguísticas e pelo reflexo de uma educação bancária. Enunciaram as barreiras na comunicação como maior fator de dificuldade para a interação familiar e para a vida em sociedade. A ação educativa foi efetuada, descrita e avaliada, constatando a efetividade dos processos dialógicos em Língua Brasileira de Sinais motivando os adolescentes surdos a (inter)agirem e refletirem sobre suas vivências e os significados da mudança no status e na prática de receptores a construtores de conhecimentos para o autocuidado; com e nas Rodas Dialógicas, especialmente na retomada das questões da entrevista inicial. O resultado deste trabalho aponta para a necessidade da mobilização dos sujeitos na busca de novas práticas e novos fazeres visando à formação de cidadãos autônomos e responsáveis por sua saúde, visando aumento da qualidade de vida e de serviços educacionais ofertados às pessoas surdas. Reitera-se a importância do acolhimento na área da saúde, considerando as peculiaridades linguísticas da pessoa surda, contribuindo para agregar conhecimentos aos já construídos no campo da Educação em Saúde, na perspectiva de uma sociedade inclusiva.pt_BR
dc.format.extent108 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSurdospt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleEducação para saúde por meio de processos dialógicos e o autocuidado da pessoa surdapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorSilva, Sílvia Sidnéia da


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