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dc.contributor.authorTostes, Ana Lucia
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-06T18:20:29Z
dc.date.available2021-04-06T18:20:29Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/305
dc.description.abstractA migrânea é uma cefaleia primária de etiologia multifatorial que acomete aproximadamente 15% da população. Afeta mais as mulheres do que os homens e gera um impacto significativo na vida das pessoas. O estudo foi realizado com pacientes referenciados das Unidades de Saúde para o serviço de neurologia do Núcleo de Gestão Assistencial (NGA-59), que é uma unidade especializada do sistema público municipal, geograficamente, localizada no Distrito Central, da cidade de Ribeirão Preto/SP. Trata-se de um estudo retrospectivo, documental com abordagem quantitativa cujo objetivo foi identificar o perfil dos pacientes atendidos no Ambulatório de Neurologia do Núcleo de Gestão Assistencial-59 de Ribeirão Preto explorando os migranosos. O estudo compreendeu três momentos: inicialmente foram selecionados os prontuários dos pacientes referenciados ao Ambulatório de Neurologia; no segundo momento, após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (parecer nº 641.512) procedeu-se a coleta de dados referente ao período de janeiro a dezembro de 2013, e os dados armazenados no gerenciador de dados Microsoft Access 2012; e no terceiro momento os dados foram analisados usando-se métricas de estatística descritiva, sendo os resultados apresentados em tabelas e gráficos. Constatou-se que dos 443 pacientes encaminhados, as unidades básicas com maior número foram UBS Ribeirão Verde e Vila Mariana, com 9,26% e o Distrito Norte com 58,47%, prevalecendo a cefaleia (45,82%). Deste total, 308 pacientes foram diagnosticados com migrânea, sendo do sexo feminino 85,39%, a faixa etária prevalente de 20 a 30 anos com 28,90%, a história familiar presente em 36,69%, o sintoma prevalente foi a tontura (22,73%), presença de aura (44,81%), a localização da dor bilateral (33,12%). A dor forte predominou com 70,13%, e a pulsátil com 72,87%. A fotofobia, fonofobia e vômitos com 22,47%, 21,07% e 13,27% respectivamente. Nas comorbidades, os distúrbios do sono com 38,76% e a hipertensão arterial 34,11%. Na classe medicamentosa, os anti-inflamatórios (abortivos) foram prevalentes (31,42%), seguidos de nortriptilina (preventivos) com 19,27%. A frequência das crises semanais foi de 1 a 3 (22,73%) e mensais de 1 a 4 (9,09%). Conclui-se que os resultados mostraram que a migrânea foi prevalente no diagnóstico das cefaleias, merecendo um olhar diferenciado aos pacientes. Assim, um programa de prevenção poderá contribuir para minimizar os sintomas, orientar sobre os fatores desencadeantes, o uso excessivo de medicações e atitudes que podem melhorar o cotidiano dos pacientes.pt_BR
dc.format.extent105 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCefaléiapt_BR
dc.titlePerfil dos pacientes atendidos no ambulatório de neurologia do núcleo de gestão assistencial-59 de Ribeirão: explorando os migranosospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCaritá, Edilson Carlos


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