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dc.contributor.authorLima, Carolina Della Torre
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-01T18:44:30Z
dc.date.available2021-04-01T18:44:30Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/268
dc.description.abstractO tratamento radioterápico para câncer frequentemente causa sequelas na cavidade bucal, como lesões da mucosa, caracterizadas por eritema, ulceração, formação de pseudomembrana, denominadas mucosite e danos às glândulas salivares caracterizadas pela diminuição ou perda da produção de saliva denominada xerostomia. Ambas, se relacionam com dificuldade de ingestão de alimentos, de fala, infecções bucais, sistêmicas, interrupção do tratamento e internações. Medicações fitoterápicas tem sido desenvolvidas em todo mundo, para o tratamento de diversas doenças. Mikania laevigata Sch. Bip. ex Baker, é uma planta rica em cumarina, e já foi citada na literatura por possuir, entre outras, capacidade anti-ulcerogênica, anti-inflamatória e antimicrobiana. Nesta pesquisa realizou-se um ensaio clínico duplo cego com o extrato aquoso de Mikania laevigata e placebo para avaliação da prevenção e tratamento da mucosite bucal e da xerostomia. Vinte e nove pacientes com câncer de cabeça e pescoço foram acompanhados durante o tratamento radioterápico e alocados aleatoriamente nos grupos de estudo. Durante este período foram instruídos a fazer uso das soluções como bochecho, 3 vezes ao dia e foram examinados por um odontólogo a cada 2 semanas para investigação das lesões de mucosite e xerostomia bem como para avaliação da qualidade de vida. Ao final do levantamento de dados, comparações estatísticas foram realizadas demonstrando que em relação aos critérios de qualidade de vida, não houveram diferenças estatísticas entre os grupos. Em relação à funções relacionadas ao trabalho observou-se melhor performance para o grupo que recebeu o fitoterápico. Na comparação da intensidade de lesões de mucosite pela OMI-20, OMS e RTOG, não foi identificada diferenças estatísticas entre os grupos. Na avaliação da percepção de dor também não houve diferenças estatísticas entre os grupos. Enquanto que para avaliação da percepção de xerostomia, notou-se melhora estatisticamente significante, da sensação de boa seca para os pacientes que receberam o extrato aquoso de M. laevigata.pt_BR
dc.format.extent66 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectBiotecnologiapt_BR
dc.titleUtilização do extrato aquoso de mikania laevigata sch. bip. ex baker no tratamento de mucosite bucal e xerostomiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorBertoni, Bianca Waléria


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