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dc.contributor.authorLima, Gabriela Marcomini dept_BR
dc.date.accessioned2021-02-14T00:24:30Z
dc.date.available2021-02-14T00:24:30Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/115
dc.description.abstractOs riscos à saúde humana relacionados à presença de subprodutos orgânicos halogenados (SOH) em água potável, foram estudados pela primeira vez na década de 1970, sendo citado principalmente o clorofórmio. Diversos SOH podem ser formados durante o tratamento de água destinada ao abastecimento, dentre eles destacam-se os ácidos haloacéticos (AHA). Somente em 2011 os AHA passaram a ser regulamentados pela Portaria MS nº 2914, padrão de potabilidade brasileiro, que prevê o valor máximo permitido de AHA em 0,08 mg.L-1 . Nas Estações de Tratamento de Água (ETA) são aplicadas substâncias oxidantes, sendo o cloro normalmente o principal produto utilizado. Os AHA são formados quando o cloro adicionado reage com a matéria orgânica natural presente na água. A aplicação do cloro como oxidante na etapa final do tratamento tem por objetivo a desinfecção, porém é comum a sua utilização em outras etapas do processo, tal como na captação ou na etapa inicial do tratamento, denominada etapa de pré-oxidação, com o intuito de remover matéria orgânica dissolvida e compostos que causam sabores e odores ou até mesmo para auxiliar na desinfecção. O objetivo do presente trabalho foi propor uma equação para previsão do potencial de formação de ácidos haloacéticos totais em água bruta contendo de matéria orgânica dissolvida obtida pela adição de ácido húmico, considerando as variáveis: carbono orgânico total, absorbância em UV 254nm e a demanda de cloro. Para tal, foram realizados ensaios de demanda de cloro e ensaios de potencial de formação de AHA de 7 dias, quantificado pela técnica analítica de cromatografia a gás com detector de captura de elétrons. O modelo foi calculado utilizando a aplicação Solver do Microsoft Excel e os ajustes foram obtidos pelo método dos mínimos quadrados, gerando a equação - 0,738 Cl2 0,598 0,428 AHAtPF 153,991COT UV  cujo coeficiente de correlação (R 2 ) foi de 0,65 e RMSE de 2,46, indicando ajuste do modelo aos resultados obtidos, confirmando a aplicabilidade da equação para previsão do potencial de formação de AHA em água contendo matéria orgânica dissolvida em sistemas de tratamento de água, para as agências responsáveis pela regulamentação dos padrões de potabilidade da água e laboratórios de pesquisas. Recomenda-se que a correlação desenvolvida seja aplicada em águas naturais, a fim de que seja feita a sua validação.
dc.relation.ispartofMestrado em Tecnologia ambientalpt_BR
dc.titleDesenvolvimento de correlação de formação de ácidos haloacéticos em água contendo substância húmica oxidada com cloropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorPaschoalato, Cristina Filomena P. R.pt_BR
dc.identifier.codacervo145251pt_BR
dc.identifier.filename0000087b.pdfpt_BR
dc.identifier.linkpergamumhttp://pergamum.unaerp.br:8080/pergamumweb/vinculos/000008/0000087b.pdfpt_BR


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