Mostrar registro simples

dc.contributor.authorTremiliosi Neto, Germano
dc.coverage.spatialRibeirão Pretopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-02T13:13:52Z
dc.date.available2024-02-02T13:13:52Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/478
dc.descriptionAcute myocardial infarction (AMI) is accompanied by intense cardiac remodeling and, therefore can lead to heart failure (HF) and autonomic changes such as sympathetic hyperactivation and reduced parasympathetic activity. The formation of oxidative stress is one of the controls responsible for sympathetic hyperactivation in HF and is the main factor of activation of extracellular matrix metalloproteinases (MMPs) that participate in post-AMI ventricular remodeling. The aim of this study was to evaluate whether the influence of MMP-2 promotes changes in hemodynamics and in reflex autonomic responses to baroreceptor activation in rats with HF after AMI. Wistar rats were used, randomized into the following groups: 1) sham rats; 2) Rats with HF induced by acute myocardial infarction; 3) Rats with HF induced by acute myocardial infarction and 4) Rats with HF induced by acute myocardial infarction treated with doxycycline. The AMI induced HF model was produced by ligation of the left anterior descending coronary artery. Sham rats were admitted to the same surgery, but without arterial ligation. Doxycycline was administered daily (30 mg/Kg/day, p.o.) starting 24 hours after AMI surgery and maintained for 4 weeks. At the end of treatment, the rats were submitted to an echocardiographic examination and subsequently had a femoral vein cannulated. After 24 hours, the recording of baseline hemodynamic parameters, blood pressure (BP) and heart rate (HR), were performed with the animals awake for analysis of spontaneous baroreflex sensitivity and induced by vasoactive drugs (phenylephrine and nitroprusside). The heart, aortic arch, abdominal aorta and medulla oblongata were collected to assess MMP activity by gel zymography and the remodeling by histological techniques to quantify the cross-sectional area. The echocardiography results showed that treatment with doxycycline was not able to improve any parameter associated with the morphology or systolic functions of the left ventricle in the infarcted animals (p>0,05). Regarding the cross-sectional area, AMI promoted a decrease in left ventricular wall thickness (p0,05). In the baroreflex activity, AMI also significantly reduced the baroreflex effectiveness index (p0,05). As for baroreflex gain, it was observed that animals with AMI exhibited a decrease in baroreflex sensitivity and that treatment with doxycycline significantly prevented this change (p>0,05). Regarding the effectiveness of the baroreflex induced by vasoactive drugs, it was not possible to detect significant differences (p>0,05) between the groups in relation to the tachycardic slope, but in the bradycardic slope, there was a significant difference (p0,05). Aortic arch and abdominal aorta zymography gels also revealed MMP-2 bands, but there was no significant difference in MMP-2 expression between groups (p>0,05). No MMP-2 band was found in the medulla oblongata zymography gel, but it was possible to observe MMP-9 bands, which show a non-significant tendency, to be increased in the medulla oblongata of infarcted animals. In conclusion, positive effects of doxycycline on cardiac morphology and spontaneous baroreflex gain after AMI were evidenced, and although MMP-2 has been studied in the context of cardiovascular diseases, the direct relationship between MMP-2 and baroreflex regulation remains an issue area that requires further investigation, with great potential for a therapeutic tool for clinical practice.pt_BR
dc.description.abstractO infarto agudo do miocárdio (IAM) é acompanhado por intenso remodelamento cardíaco e como consequência pode levar à insuficiência cardíaca (IC) e a alterações autonômicas como a hiperativação simpática e redução da atividade parassimpática. A formação do estresse oxidativo é um dos mecanismos responsáveis pela hiperativação simpática na IC e é o principal fator de ativação das metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) que participam do remodelamento ventricular pós-IAM. O objetivo deste estudo foi avaliar se a inibição da MMP-2 promove alterações hemodinâmicas e nas respostas autonômicas reflexas frente a ativação barorreceptora em ratos com IC após o IAM. Foram utilizados ratos Wistar, randomizados nos seguintes grupos: 1) Ratos sham; 2) Ratos com IC induzida por infarto agudo do miocárdio; 3) Ratos com IC induzida por infarto agudo do miocárdio e 4) Ratos com IC induzida por infarto agudo do miocárdio tratados doxiciclina. O modelo de IC induzido por IAM foi produzido pela ligadura da artéria coronária descendente anterior esquerda. Os ratos sham foram submetidos a mesma cirurgia, porém sem a ligadura arterial. A doxiciclina foi administrada diariamente (30 mg/Kg/dia, p.o.) iniciando 24h após a cirurgia do IAM e mantido por 4 semanas. Ao final do tratamento, os ratos foram submetidos a um exame ecocardiográfico e posteriormente tiveram a artéria e veia femoral canuladas. Após 24 horas, o registro dos parâmetros hemodinâmicos basais, pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC), foram realizados com os animais acordados para análise da sensibilidade barorreflexa espontânea, e induzida por drogas vasoativas (fenilefrina e nitroprussiato). O coração, arco da aorta, aorta abdominal e o bulbo foram coletados para avaliar a atividade das MMPs por zimografia em gel e o remodelamento, por técnicas histológicas para a quantificação da área de secção transversal. Os resultados da ecocardiografia demonstraram que o tratamento com doxiciclina não foi capaz de melhorar nenhum parâmetro associado a morfologia ou funções sistólicas do ventrículo esquerdo nos animais infartados (p>0,05). Em relação à área de secção transversal, o IAM promoveu diminuição na espessura da parede ventricular esquerda (p0,05). Na atividade barorreflexa, o IAM também reduziu significativamente o índice de efetividade barorreflexa, (p0,05). Já para o ganho barorreflexo, observou-se que os animais com IAM exibiram diminuição da sensibilidade do barorreflexo e que o tratamento com a doxiciclina impediu essa alteração de maneira significativa (p>0,05). Em relação a efetividade do barorreflexo induzido por drogas vasoativas, não foi possível detectar diferenças significativas (p>0,05) entre os grupos em relação a curva taquicárdica, porém na curva bradicárdica, houve diferença significativa (p0,05). Os géis de zimografia do arco da aorta e da aorta abdominal também revelaram bandas de MMP-2, porém não houve diferença significativa da expressão da MMP-2 entre os grupos (p>0,05). Nenhuma banda de MMP 2 foi encontrada no gel de zimografia do bulbo, mas foi possível observar bandas da MMP-9, que mostram uma tendência, ainda que não significativa, de estar aumentada no bulbo de animais infartados. Em conclusão, foram evidenciados efeitos positivos da doxiciclina na morfologia cardíaca, e ganho barorreflexo espontâneo pós IAM e embora a MMP-2 tenha sido estudada no contexto de doenças cardiovasculares, a relação direta entre a MMP-2 e a regulação do barorreflexo continua sendo uma área que requer mais investigação, com grande potencial para ferramenta terapêutica para a prática clínica.pt_BR
dc.format.extent43 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoxiciclinapt_BR
dc.subjectInfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectBarorreflexopt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectMetaloproteinase 2 da Matrizpt_BR
dc.titleParticipação da MMP-2 na disfunção autonômica e reflexa durante o estabelecimento da insuficiência cardíaca após infarto agudo do miocárdio em ratospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorBeleboni, Renê de Oliveira


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples


Mantenedor
UNAERP
Plataforma
DSpace
Desenvolvido por
Digital Libraries
Licenciamento
Creative Commons